Questionário sobre Filosofia Moderna



                   
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Tales de Mileto se indaga sobre a totalidade de tudo o que existe, não para se perguntar qual foi a origem mítica do mundo, mas o que na verdade é a natureza.
Tales  afirma que o princípio de todas as coisas é a água.

Seguindo o exemplo dos jogos olímpicos, os pitagóricos falavam de três modos de vida: o dos que vão para comprar e vender, o dos que correm no estádio e o dos espectadores, que se limitam a ver. Assim viviam os pitagóricos, forasteiros curiosos da Magna Grécia, como espectadores. É o que se chama de vida teorética ou contemplativa. Segundo os pitagóricos, a dificuldade para essa vida era o corpo.

Além dos pitagóricos, a Magna Grécia viu surgir outra manifestação filosófica fundamental: a escola eleática. Com eles a filosofia adquire um nível e um grau de profundidade que antes não tinha. O principal filósofo dessa escola foi Parmênides.

 Empédocles quer resolver o problema da articulação entre o ser imóvel com a cambiante multiplicidade das coisas. Quer resolver este problema por meio dos quatro elementos: água, fogo, terra e ar. Esta é a primeira vez que aparecem formalmente os quatro elementos tradicionais. Sobre eles Empédocles dirá que são raízes de todas as coisas. Para explicar o movimento, ou seja, que a partir das quatro raízes se engendrem e pereçam todas as coisas, ele introduz outros dois elementos: amor e ódio.


Se nos perguntarmos qual é, em suma, a contribuição de Sócrates para a filosofia, encontraremos uma passagem de Aristóteles em que ele (Aristóteles) diz categoricamente que lhe devemos duas coisas:
os raciocínios indutivos e a definição universal.

Para expressar seu pensamento, Platão escolheu como gênero literário o diálogo, que tem uma profunda relação com sua doutrina da dialética como método filosófico. O personagem principal dessas obras é Sócrates .

No livro VII da República, Platão conta um mito de extraordinária força, em que representa simbolicamente a situação do homem e sua relação com a filosofia e, ao mesmo tempo, a estrutura da realidade. Este mito relatado por Platão ficou conhecido como Mito da Caverna.

Aristóteles no início da Metafísica diz “Todos os homens tendem por natureza a saber”. E Aristóteles logo acrescenta que o sinal disso é o gosto que temos pelas sensações, sobretudo pela visão; e distingue o uso que fazemos delas por sua utilidade de fazer algo, do gosto que também temos quando não vamos fazer nada. Mas estas sensações, que supõem um ínfimo saber, não são privativas do homem; também os animais as têm; e alguns deles, até memória, que pela permanência da recordação, permite aprender. O homem, em contrapartida, tem outros modos superiores de saber, que são a experiência e a arte ou técnica.


Na obra de Rousseau, Contrato Social o que teve conseqüências mais graves foi a sua filosofia social.


Aristóteles diz concretamente que o ser se diz de quatro maneiras: 1. por essência ou por acidente 2. segundo as categorias 3. o ser verdadeiro e o ser falso 4. segundo a potência e o ato.


Distinguem-se três épocas, chamadas de estoicismo: antigo, médio e novo, que se estendem desde 300 a.C. , aproximadamente, até o século II d.C., ou seja, por meio milênio. O fundador da escola estoica foi: Zenão de Cicio.


O conteúdo da filosofia agostiniana se expressa em sua obra intitulada Solilóquios. O tema central da filosofia de Santo Agostinho é Deus e a Alma.


Quanto à teologia, Descartes afirma que não irá se ocupar dela, embora seja algo sumamente respeitável. Apoia sua afirmação no fato de que, segundo ele, a teologia é assunto  de revelação, que está acima da razão.


Para Hobbes, o conhecimento se funda na experiência, e seu interesse é a instrução do homem para a prática. Assim, podemos afirmar que o pensamento de Hobbes é empirista.
Espírito em Hegel é ser para mim, mesmidade. Há um momento na evolução do absoluto que é o espírito, e definimos este espírito com a entrada em si mesmo, a mesmidade, o ser para si. E Hegel elabora um novo esquema do espírito. Os três estágios do espírito definidos por Hegel são: 
subjetivo, objetivo e absoluto.

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